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casautero
Em 2019 conheço uma casa em ruína que fora construída no final da década de 1930. Fotografo a vegetação que se (re)apropria do espaço entre escombros. Em 2022, inicio um trabalho de fotoperformance no interior do imóvel e batizo a ruína de "casautero". Organizo os seus espaços, que pelo abandono se torna depósito de entulhos, como quem arruma e organiza os espaços internos da morada do meu próprio ser.








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